Educar é viajar no mundo do outro. É usar o que passamos para transformar no que somos.

Augusto Cury

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Atividades para escola bíblica infantil


 Bem aventurados os que guardam as tuas prescrições, e o buscam de todo coração.       Sl 119:2































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terça-feira, 29 de janeiro de 2013

O halloween não faz parte de nossa cultura

   Embora, seja muito interessante conhecer a cultura de outros países, o halloween não faz parte de nossa cultura.
   Percebemos, que ano a ano, as escolas de língua inglesa (e as escolas particulares) tentam "trazer" e "comemorar" nas terras brasileiras, algo que não condiz com nossos costumes.

Existe um grupo que combate esse aculturamento colonialista,  então, instituiram   o dia do saci pererê. 
   Personagem muito mais divertido e interessante que o culto a personagens horrendos e maléficos dos países que comemoram o hallowen.
Fonte wikipédia
   O Dia das Bruxas (Halloween é o nome original na língua inglesa) é um evento tradicional e cultural, que ocorre nos países anglo-saxônicos, com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, tendo como base e origem as celebrações dos antigos povos.
 A origem do halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C., embora com marcadas diferenças em relação às atuais abóboras ou da famosa frase "Gostosuras ou travessuras", exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração. 
   Originalmente, o halloween não tinha relação com bruxas. 
   Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão (samhain significa literalmente "fim do verão"). 

Origem Pagã 
A origem pagã tem a ver com a celebração celta chamada Samhain, que tinha como objetivo dar culto aos mortos. A invasão das Ilhas Britânicas pelos Romanos (46 A.C.) acabou mesclando a cultura latina com a celta, sendo que esta última acabou minguando com o tempo.

 Origem Católica 
Desde o século IV a Igreja da Síria consagrava um dia para festejar "Todos os Mártires". Três séculos mais tarde o Papa Bonifácio IV ( 615) transformou um templo romano dedicado a todos os deuses (Panteão) num templo cristão e o dedicou a "Todos os Santos", a todos os que nos precederam na fé. 
No ano de 840, o Papa Gregório IV ordenou que a festa de Todos os Santos fosse celebrada universalmente pelos católicos.

A criança e a timidez

   A timidez também se aprende, ela não nasce como parte integrante do ser. A criança tímida aprendeu a ser assim. Trata-se de mais um comportamento pré-fabricado, dentre tantos que existem para rotular os indivíduos, lhes dar identidade. A timidez também se torna um identificador de indivíduos, é a mesma coisa que outros rótulos, tais como, medroso, ou corajoso, culto, popular, extrovertido, etc. 
   Um indivíduo corajoso, apenas repete os gestos superficiais, alegóricos, que caracterizam aquilo que chamamos de coragem. Assim coragem, ou demonstração de bravura, são simples roteiros que se seguidos à risca, tornam qualquer um medroso, ou corajoso, ou bondoso, não significando, entretanto, que internamente, dentro de si, aquele indivíduo seja qualquer uma dessas coisas.
   Se, para se fazer um bolo basta seguir um receituário, para ser medroso ou corajoso, vale a mesma regra. É como um ator a representar seu papel teatral daquele dia. Representando, fingindo, ele é capaz de se tornar corajoso, ou extrovertido, ou covarde. Ele pode se tornar qualquer personagem, sem, no entanto, ser nenhum deles de fato. 
   Para entender a timidez, precisamos entender como se sente alguém tímido, que fatores externos e depois internos, o levaram a interpretar, na vida real, esse papel ingrato. Mais importante, no entanto, é compreendermos porque existe este tipo de comportamento, esse modelo de personalidade, que faz parte de um indivíduo, que às vezes o domina, que o controla e dirige a sua vida, aparentemente, à revelia da sua vontade. 
   Sabemos como nasce alguém tímido. Eles são criados a partir das comparações com outrem. Afinal de contas, um tímido é alguém que sempre está em desvantagem, seja em relação a um, seja em relação a muitos. Ele se compara, não porque o deseje, mas porque já foi comparado antes, e logo se sente inferior, é um sentimento de inferioridade, de incapacidade. Logo sua auto-estima é baixa.
Criamos o tímido quando louvamos qualidades nos filhos alheios, ou dos seus colegas, ou dos seus irmãos, deixando claro que estas, a nossa criança, aquela que é comparada, não possui. Um padrão de beleza que todos desejam ter, que passa a valer como ingresso de aceitação social, como um salvo conduto para merecer a atenção de um grupo, como um ingresso para fazer parte desse grupo, cria ou acentua a sensação de insegurança, própria do tímido.
Por isso trabalho em grupo é tão importante, sendo essencial, no entanto, que educadores e pais, criem na turma a ideia de igualdade. Isso se consegue na delegação adequada das tarefas, onde, ninguém deverá receber méritos diferenciados, ou ser elogiado por alguma particularidade. Deve-se elogiar sim, não um autor, mas a qualidade do trabalho, destacando-se as qualidades de cada um, sem classificar como menos ou mais, mas como igualmente importantes quando postas em conjunto, como resultado final.
E finalmente, não se cura a timidez com as comparações, isso apenas tende a agravar o quadro. Comparar um tímido a alguém de comportamento não retraído, é o mesmo que fazê-lo sentir-se culpado pelo fato de ser inseguro, quando na verdade ele o aprendeu a ser. Aprendeu de forma involuntária, à revelia de sua vontade, do seu consentimento, sem direito à escolha. Lembre-se sempre de que, nós também aprendemos todos os nossos desejos e manias, medos e vaidades, sejam desagradáveis ou não, sem o nosso consentimento, se depois os rejeitamos ou aprovamos, isso é outra história. 



Quando o dever de casa se torna um problema

   Na caderneta da filha um bilhete chamando para conversar. Dona Telma se assusta, afinal sua menina sempre demonstrou uma personalidade tranquila e obediente. O que será? Pensou com preocupação. O pior é que era sexta-feira e teria que esperar até segunda-feira para saber. – Bom! O melhor é relaxar já que Joana não soube ou não quis explicar o motivo. Falou para si mesma e esqueceu. Segunda-feira dona Telma ansiosa vai à reunião com a orientadora pedagógica da escola e com surpresa ouve dela que a sua Joana não fazia os deveres de casa e que isso a estava prejudicando muito, tanto no ideal entendimento dos conteúdos, quanto em notas, pois eram pontos complementares na média. 
   Dona Telma ficou envergonhada ao ouvir da orientadora a indagação sobre a sua fiscalização e ao seu acompanhamento nos estudos da filha e também sobre a falta da presença dela nas reuniões da escola que contribuiu para que não estivesse ciente do fato. 
    Dona Telma trabalhava muito e não tinha tempo para as reuniões da escola, mas sempre esteve de olho nos boletins, onde observava as notas da filha que sempre eram azuis. (Na verdade o que preocupava a professora de Joana era o mau exemplo que ela dava aos colegas). 

   Este é um exemplo que podemos ver constantemente na realidade escolar e que nos faz refletir. O dever de casa é ou não é essencial para o bom andamento no rendimento escolar? Devemos analisar com carinho.  
   Muitas vezes o psicopedagogo se depara com problemas que os alunos levam para o consultório e que na verdade são apenas crianças indisciplinadas e mal orientadas que por consequência não aprenderam a gostar de aprender gerando “falsos problemas” que basta um olhar mais apurado para perceber que o “help” daquele aluno é por uma orientação positiva que o impulsione para frente no sabor delicioso que é a conquista do saber. 



Valéria Ribeiro



terça-feira, 22 de janeiro de 2013

CRIANDO FILHOS FELIZES E OBEDIENTES




Certamente você deve estar se perguntando como conseguir isto. De que modo e forma  criar filhos felizes e obedientes, é possível? Rapidamente vamos ver juntos que criar filhos felizes e obedientes é possível, mediante os padrões bíblicos.
Muitos  dizem que criar filhos nos dias hodiernos é extremamente difícil e complicado. Eu posso afirmar que criar filhos sempre foi difícil e complicado. Só quem os tem sabe o que estou dizendo. Vivemos numa época onde a falta de educação, a falta de respeito, a irreverência, é notória e invariavelmente começa dentro de casa. Pais que criam os seus filhos de qualquer modo, negando-lhes atenção, amor e carinho, e pior ainda, negam-lhes a oportunidade de conhecer o Salvador Jesus Cristo.
Vivemos numa sociedade onde quem manda na maioria das vezes são as crianças que sequer tem discernimento para saber o que é certo ou errado, e por isso mesmo tratam seus pais como escravos. É certo que diante de tantos fatos e circunstâncias, como a de pais que trabalham fora o dia todo, às vezes em mais de um emprego, para dar aos filhos tudo aquilo que não tiveram. Nós temos invariavelmente uma qualidade de vida melhor que a de nossos pais, e os nossos filhos uma vida infinitamente melhor que a nossa.
Mas isto não justifica que filhos sejam criados sem a devida disciplina e correção. Hoje vemos cada vez mais crianças independentes e autônomas, que sabem tudo, menos como obedecer a seus pais, mesmo porque isto não é lhes ensinado.

  Muitos pais pensam que dar aos seus filhos tudo o que eles querem e às vezes (não) precisam, é dar-lhes educação. Porém, o que os filhos mais precisam é de disciplina. E disciplina significa educação, e a humanidade padece hoje da falta (absoluta) de educação.
  Muitos pais especialmente os crentes não se lembram de propósito do que diz Deuteronômio 6:6-7 "Estas palavras que hoje te ordeno, estarão no teu coração; tu as inculcarás aos teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te e ao levantar-te" ou ainda não praticam o conselho de Salomão em Provérbios 23:13 "Não retires da criança a disciplina, pois se a fustigares com a vara, não morrerá".
  Não  fazendo  apologia de que você deva dar uma surra por dia (se bem que há alguns que merecem até duas) nos seus filhos, o que quero lhe dizer é que você deve discipliná-los com energia e vigor segundo os preceitos bíblicos. Alguns terapeutas dizem que não se deve corrigir fisicamente uma criança, pois isto pode deixá-la traumatizada ou revoltada. Conversa fiada. Vejamos o que nos diz Provérbios 23:14 "Tu a fustigarás com a vara e livrarás a sua alma do inferno". Veja também Provérbios 19:18.

Lembre-se de que você não deve bater no rosto, puxar orelhas, cabelo, beliscar, chutar, e que há uma certa regiãoglúteo que é adequada para a disciplina dos pequenos. Se você é pai ou mãe de um "surdinho" ou "surdina" que só te ouve quando os decibéis dos teus gritos incomodam o quarteirão inteiro, você precisa ler detidamente Provérbios 22:15.


  Há também os pais que negligenciam o ensinamento de coisas básicas aos seus filhos. 
Todos sabemos que há crianças que são verdadeiros anjos, são dóceis e obedientes, acatam tudo o que seus pais falam. É preciso saber que criança quando chora é porque alguma coisa não vai bem. 
  Faço uma pergunta direta: você sabe onde está o seu filho ou filha neste instante? O que eles estão fazendo, lendo, ouvindo, assistindo? O melhor amigo ou amiga de seu filho é um estranho? Já pensou pai, que você deveria ser o melhor amigo do seu filho? Já pensou mãe, que você poderia ser a melhor amiga da sua filha? Vocês só teriam a ganhar com isto. É quase certo que os interesses mútuos serão conflitantes, mas você já perguntou aos seus filhos se os lugares aonde eles vão cabe você? Muitos pais acham que um bom dia ou boa noite é o suficiente para "participarem" da vida dos seus filhos.

  O que quero dizer é que a interação de pais e filhos é gratificante para todos - pais e filhos. Pais não devem projetar nos seus filhos o que eles não foram, tampouco devem escolher para eles com quem se casar, mas sim orientá-los adequadamente (isto é assunto para outra ocasião).
  Pais têm o dever e a obrigação de dar aos seus filhos disciplina, correção, carinho, afeto, amor, ensinar as primeiras letras sagradas, participar ativamente dos seus primeiros anos de vida, e lembro de que quando os meus filhos eram pequenos das tantas vezes que cuidei, dei mamadeira, pus para dormir, dei banho, troquei fraldas e finalmente pude dizer-lhes e ensinar-lhes acerca das coisas do céu. Aprendi com eles coisas que em nenhuma escola do mundo aprenderia, e creio que muitos também tiveram este privilégio.
  Pais têm também o dever de não aborrecer seus filhos provocando-lhes a ira, mas criando-os na admoestação e temor da Palavra de Deus - Efésios 6:4.  Filhos têm a obrigação bíblica de obedecerem aos seus pais - Efésios 6:1, de honrá-los, de retribuírem a eles amor, carinho, dedicação. De agradecer a Deus a cada dia por eles existirem, e de os compreenderem sempre, pois não se esqueça que entre vocês e eles existem alguns anos de diferença e, sobretudo uma diferença de geração que deve ser levada em consideração. Alguns conselhos contidos na santa Palavra de Deus se fazem necessários de ser lembrados e você deve anotá-los na sua Bíblia; Provérbios 1:8, 10:1, 13:1, 19:26, 26:11, e 30:11-14 entre outros, e aos pais igualmente recomendo 2:12, 13:24, 19:18, 23:13-14 e 22, 29:15, e 29:17 também entre tantos outros.
  Por fim lembro que os filhos são herança e presente de Deus para nós pais - Salmo 127:3-4, criá-los no temor, na disciplina e nos caminhos do Senhor é nossa obrigação, e só assim teremos criado filhos felizes e obedientes.
  Que Deus nos ajude e abençoe a cumprir cada um destes preceitos.Jehozadak Pereira